Injeções intravítreas; Tratamento ocular quimioterápico com anti-angiogênico; Medicamento anti-VEGF; Injeção intravítrea de Lucentis; Injeção intravítrea de Eylea.
A Infiltração de anti-VEGF se dá através de injeção intraocular da substância, visando ação anti-fator de crescimento vascular.
Os medicamentos anti-VEGF auxiliam no tratamento de doenças que apresentam retinopatia diabética, edema cístico de mácula, neovasos, oclusões venosas e degeneração macular.
Estas doenças em sua maioria estão relacionadas ao envelhecimento e à idade do paciente.
A Degeneração macular relacionada à idade (DMRI) geralmente acontece após os 50 anos.
Para pacientes mais jovens, o tratamento com Infiltração de anti-VEGF , é indicado quando há perda da visão devido ao crescimento anormal de vasos sanguíneos na parte posterior do olho.
As injeções intravítreas de anti-VEGF melhoram a acuidade visual e diminui a espessura macular.
O anti-VEGF é aplicado na região intravítrea do olho, através de uma injeção.
As principais substâncias utilizadas em injeções de anti-VEGF são o Lucentis, o Eylea.
Não utilizamos o medicamento conhecido como Avastin, em virtude de este não possuir o registro específico pela ANVISA.
A anestesia é feita através do uso de colírio.
Apesar de parecer invasivo, a injeção de anti-VEGF é indolor e extremamente segura.
O principal objetivo da infiltração de anti-VEGF é impedir o avanço da perda de visão em decorrência da doença.
Existem, no entanto, diversos casos comprovados de melhoria da visão e regressão dos quadros de DMRI em pacientes tratados com a infiltração de anti-VEGF.
O procedimento é feito na clínica, em centro cirúrgico próprio, pelo médico especialista;
Será usado anestesia local;
O intervalo da admiração do anti-VEGF se dá a cada quatro a seis semanas;
Serão administrados anestésico tópico, colírios para dilatar a pupila, colírio de iodo-povidona;
Não requer uso de curativo após a aplicação;
O procedimento é rápido e indolor.