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Será que o seu filho precisa de óculos? Confira os principais sinais

Com a retomada das aulas, e para que a criança aprenda da maneira esperada, é fundamental estar enxergando bem.

No ano passado, muitas crianças não visitaram o oftalmologista, porém é importante lembrar que a miopia, o astigmatismo e a hipermetropia são os problemas de vista mais comuns em crianças e bebês, afetando mais de 20% das crianças em idade escolar.

Há diversos sinais e indícios que são característicos da existência de que a visão pode estar com algum problema. Alguns sinais como:  crianças com olhos irritados, apertando ou esfregando seus olhos com frequência, olhos vermelhos ou lacrimejando, crianças que piscam muito ou apertam os olhos (franzindo a testa) para enxergar à média ou longa distância. Há outros sintomas também, como pequenos que sentem tontura ou dor de cabeça, ou até mesmo sintam sensibilidade à luz.

Até mesmo crianças que evitam esportes que exijam enxergar objetos de longe, ou objetos pequenos, como uma bola de tênis, podem denunciar que há algo errado na visão. Outros sinais interessantes que denotam problemas nos olhos são os tropeços e quedas constantes, ou o ato de esbarrar em pessoas ou objetos com frequência, até mesmo a timidez pode ser provocada pela visão deficiente, pois a criança se sente insegura.

Todos estes sinais levam à necessidade de uma investigação junto ao um médico oftalmologista. Especialmente na idade escolar, onde um problema na visão pode afetar os estudos e apreensão dos conhecimentos.

Os pais devem ter muita sensibilidade para perceber os sinais e conversar com os seus filhos, porque as crianças, muitas vezes, não têm essa consciência da deficiência na sua visão.


Óculos de sol de má qualidade fazem mal à nossa saúde

Uma das maiores inimigas da visão é a radiação ultravioleta (UVA e UVB) e a utilização regular de óculos escuros é a melhor solução contra esse perigo. Mas não basta usar óculos escuros, é fundamental usar um bom óculos escuros. Porque o tiro pode sair pela culatra.

“A verdade é uma só: óculos escuros comprados em camelô têm lentes sem a menor qualidade para impedir que a radiação atinja os olhos. Os danos para quem usa estes óculos de baixa qualidade podem ser até maiores, porque as lentes escurecidas fazem com que a pupila se dilate e isso aumenta a penetração dos raios solares nos olhos. Isso aumenta o risco de doenças”, explica o dr. Rafael Wajnberg, oftalmologista do CIOM.

Segundo ele, a ação dos raios solares pode provocar a queimadura das pálpebras, elevando o risco de câncer de pele nesta região. Outro problema possível é a fotoceratite, uma inflamação da córnea que pode acontecer após seis horas ininterruptas de exposição dos olhos ao sol. “Os sintomas são vermelhidão, ressecamento e dor ocular”, esclarece.

– Quem não se protege adequadamente pode ter muitos problemas a longo prazo. Inclusive catarata senil e degeneração macular, que é a perda de visão no centro do campo de visão. Deixar os olhos desprotegidos aumenta consideravelmente as chances de um problema aparecer precocemente – diz o médico do CIOM.

O correto, ensina o dr. Rafael, é que as lentes tenham 100% de proteção UV. “Essas lentes recebem resinas incolores ou tonalizantes que, além da radiação UV, absorvem parte da luz azul que provocam algumas doenças oculares. Por isso estes óculos são mais caros. Mas valem à pena, pois preservam nossa saúde”, finaliza ele.